quarta-feira, 19 de junho de 2013

19Jun13

Talvez tu não tenhas tido a noção da sorte que tiveste nas mãos. Talvez eu não soubesse da sorte que carreguei no coração. Talvez seja erro de ambos. Ou então só um errou e o outro não soube como perdoar.  Se calhar eu devia falar mais comigo. Talvez deva escrever-me mais vezes. Perceber-me melhor agora. Talvez tu devas fugir de mim. Manter-te frio e cinzento, como um dia foste. Tu não soubeste a sorte de ser amado por mim. Não aprendeste que o amor podia dar certo. Que o amor vence as batalhas e pode vencer a guerra. Eu não aprendi que o amor não se conquista como uma caneta a escrever em papel. Aprendi que entre sorrisos e beijos, há muito escondido nas palavras caladas. Aprendi que "tu e eu" nunca será um nós. E que um nós apenas é bom quando é com amor. Quando carrega em si a maior sorte do mundo e lhe dá valor.

Ps. Escrevo No passado e não Do passado, porque me é mais fácil construir uma escrita que goste. Apenas e só. :)

2 comentários:

  1. Primeiro quero muito agradecer as tuas palavras e dizer que cada pessoa tem a sua forma de amar e todas as formas de amar são únicas, são especiais. Quanto ao teu texto, gosto sempre de te ler, és pura no que escreves, no que defendes, nesta tua simplicidade de existir. Continua sempre assim.

    Um Beijinho :)

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  2. Sinto mágoa nas tuas palavras,minha querida. A vida continua...
    agara-te e vence mais esta etapa.
    Beijinho

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